O líder do governo no Congresso Nacional André Moura (PSC-SE) iniciou a semana com entrevistas. Inicialmente, falou ao jornalista Fábio Henrique no programa “Balanço Geral Manhã” [TV Atalaia/Rede Record]; e logo depois, ao programa “Fala Sergipe”, ancorado por Gilmar Carvalho [Mix FM]. Em pauta, a liberação de R$ 63,1 milhões da emenda impositiva da bancada federal para Aracaju, menos de um mês após a solicitação do prefeito Edvaldo Nogueira.

De acordo com o deputado, o prazo final para alocação de verbas ao Orçamento Federal ocorreu na sexta-feira (08), data na qual recebeu a informação do Ministério do Planejamento de que a emenda de Aracaju estava inclusa. “Conseguimos liberá-la em tempo recorde. Aliás, em razão do corte orçamentário, pouquíssimas emendas foram empenhadas para 2017. Recebi o pedido de apoio do prefeito em 12 de agosto e agora a população terá essas obras de infraestrutura”, explicou.

Questionado sobre uma provável mudança partidária para o PMDB e se tem debatido o tema com o presidente Michel Temer, André Moura se disse satisfeito no PSC, mas não descarta qualquer possibilidade. “Definição não existe, eu posso assegurar. Minha prioridade continua sendo trabalhar por Sergipe. Quanto a conversar com o presidente, trata-se de uma rotina, até porque discutimos sobre as pautas do governo que tramitam no Congresso Nacional”, comentou.

Suposta agressão em Japaratuba – André Moura também foi questionado sobre o caso do Dia da Independência, envolvendo um falso radialista. Reiterou ser tudo uma grande mentira. “Fui abordado na porta de minha casa aos gritos por essa pessoa, pedindo para eu devolver um celular tomado dele. Não houve sequer diálogo, quanto mais agressão. Ele já saiu me desqualificando. Usa essa grande mentira numa tentativa de autopromoção às minhas custas. Havia dezenas de testemunhas, por que ninguém gravou ou fotografou a confusão? Porque não houve. Agora, não ficarei de bate-boca, pois é o que ele quer, se promover”, disse o deputado.

O parlamentar informou que ainda hoje protocolaria ação na Justiça por calúnia, injúria e difamação, além de uma ação por danos morais e assédio. “Resolveremos isso na Justiça e quem me acusa terá a oportunidade de provar o que diz. A minha consciência está muito tranquila”, finalizou. 

AssCom/AM
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