O líder no Congresso Nacional André Moura (PSC-SE) teve um dia agitado em Brasília nesta terça-feira (17). O deputado recebeu o governador Jackson Barreto, o senador Eduardo Amorim e diversos prefeitos sergipanos em visita ao Congresso a fim de solicitar recursos financeiros para seus municípios. Os gestores aproveitaram a proximidade do prazo final para apresentação de emendas parlamentares de 2018 – encerra-se na sexta-feira (20) – e levaram demandas ao líder.

 A conversa com o governador Jackson Barreto e com o senador Eduardo Amorim ocorreu antes da reunião da bancada sergipana no Congresso e serviu, segundo André Moura, para definir as áreas prioritárias para a destinação dos recursos federais pela bancada. Saúde, segurança e educação foram elencados como pontos principais de atenção. O governador solicitou ao deputado, ainda, ajuda para enfrentar graves problemas na segurança pública estadual.

Entre os prefeitos recebidos pelo líder estiveram Gilson Andrade [Estância], Chico dos Correios [Nossa Senhora da Glória], Iokanaan Santana [Propriá], Doutor Luizinho [Neópolis], Júnior Chagas [Poço Redondo], Otávio Sobral [Itaporanga D’Ajuda], Marcell Souza [Campo do Brito] e Valmir de Francisquinho [Itabaiana]. Na pauta de reivindicações, recursos para finalizar e realizar obras, especialmente de infraestrutura, e também nas áreas de educação e saúde.

Comprometido com a qualidade de vida dos sergipanos, o líder prometeu empenhar-se em fazer o melhor pelo Estado. “Meu maior compromisso é com o povo de Sergipe, e isso independe da cor partidária do gestor que me procura. Ouvi atentamente a todos, e também conversei com o senador Amorim. Decidimos, então, que, dentro do que nos for possível fazer, trabalharemos para atender aos pedidos feitos por todos”, explicou André Moura.
Emendas – De acordo com a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2018, o período para apresentação de emendas parlamentares vai de 2 a 20 de outubro. Cada parlamentar pode apresentar até 25 emendas individuais, dentro do limite de R$ 14,7 milhões, sendo metade deste valor a ser obrigatoriamente destinado para ações e serviços públicos de saúde. Já as emendas de bancada podem ser até três de remanejamento, além de 15 de apropriação. Dentro das emendas de apropriação, até duas devem ser identificadas como de execução obrigatória. Ao todo, o valor das emendas coletivas pode ser de até R$ 162,5 milhões.


AssCom/AM

Fotos: Nefy Dias
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