Defensor da vaquejada como expressão cultural do Brasil, o líder no Congresso Nacional André Moura (PSC-SE) recebeu nesta quarta-feira (08) o vice-presidente da Associação Brasileira de Vaquejada (Abvaq) Marcos Lima e o diretor desta entidade, Jônatas Dantas. Eles foram tratar do Projeto de Lei 8240 de 2017, que objetiva tornar a vaquejada bem de natureza imaterial do patrimônio cultural brasileiro, ideia também defendida pelo deputado.

“Todos sabemos da força da vaquejada no Brasil, especialmente no Norte e Nordeste. É uma atividade cultural reconhecida pelo nosso não apenas pela capacidade para gerar milhares de empregos diretos e indiretos, mas por ser uma tradição nacional, que também movimenta a economia e traz diversão à população. Sempre defendi a regularização da prática e o direito dos vaqueiros de se organizarem e promoverem as festividades”, destacou André Moura.

Marcos Lima pediu ao líder para intervir junto à presidência da Câmara dos Deputados para o projeto de lei [de autoria do senador Raimundo Lira (PMDB-PB)] ser apreciado com celeridade naquela Casa. “Há duas semanas, o deputado Fábio Ramalho (PMDB-MG) esteve com o presidente Rodrigo Maia em busca de solução para o impasse e apresentou à Mesa Diretora requerimento de urgência para o projeto ser apreciado pelos deputados. Pedimos ao deputado André Moura para nos ajudar a pautar a matéria ainda neste ano”, pontuou.


Histórico – No fim de maio, a Câmara dos Deputados aprovou a Proposta de Emenda à Constituição 304/17 com normas de proteção aos esportes equestres. O texto acresceu à constituição um parágrafo proibindo práticas desportivas cruéis que utilizem animais, como vaquejadas, rodeios e demais esportes equestres, ressalvadas as registradas como manifestações culturais e bens de natureza imaterial integrantes do patrimônio cultural brasileiro. Com a aprovação, nenhum entrave jurídico pode impossibilitar a realização de eventos dessa natureza.

AssCom/AM
Foto: Nefy Dias
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